
Elijah J. Magnier
Trad. Alan Dantas
A crescente confrontação entre a resistência iraquiana e as forças norte-americanas chegou a sua segunda fase. Durante a última semana, vários drones suicidas e foguetes foram lançados contra diferentes bases dos EUA, a embaixada americana em Bagdá, e comboios que transportam suprimentos logísticos para outras partes do Iraque. O aumento dos ataques indica que o confronto mais amplo, a terceira fase, não está muito distante. O mais alarmante é a posição sem precedentes do governo iraquiano em Bagdá, uma posição que define estes ataques contra as bases americanas como “terroristas”.
Na última semana, a resistência iraquiana aumentou seus ataques em diferentes partes do país após o ataque dos EUA a uma posição de fronteira estática das forças de segurança iraquianas, Hashd al-Shaabi. O ataque estadunidense causou a morte de quatro membros da brigada 14 que portavam a bandeira de Sayyed al-Shuhada, parte das forças de segurança sob o Primeiro Ministro Mustafa al-Kadhimi.
O Secretário-Geral de Sayyed al-Suhada Abu Ala’a al-Walali prometeu vingar os mortos pelos EUA nas fronteiras com a Síria, cuja tarefa legítima era monitorar, interceptar e neutralizar o grupo “Estado Islâmico” (ISIS) de atravessar as fronteiras.
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